Eu sou do tipo que me apego facilmente. Mas também sei bem respeitar o espaço dos outros, então fico admirando, de longe, do nosso jeito virtual de ser do mundo moderno. Mas daí chega a vez de encontrar, de gravar um vídeo, uma reunião... e vem todo o carinho que nutro por vários dos nossos casais, compreendendo e aceitando cada um do seu jeito. Aí a onda passa, depois vem o casamento e tudo volta à tona. Vibro, emociono-me, por vezes a imagem treme - por trás da câmera há um coração, pode ter a certeza disso, e ele sente com muita intensidade os momentos do dia do casamento, as ligações, as famílias, as tensões também.
E depois vem o momento mais solitário de todos - a edição do material. E aqui tem a parte legal de poder dirigir, re-dirigir, re-tratar aquilo que foi o vivido, o emocional, o significativo para cada casal - e o processo de conexão total com cada mundo que é um evento de casamento então cumpre-se e traz toda a personalidade em cada história, em cada imagem, em cada cena.
Para 'Nat Goncz' e Arthur terei sempre a memória dos "meninos" (parecem tão jovens, mas com tanta sabedoria para compartilhar, pena nem todos terem esse privilégio de poder passar algumas horas na companhia deles), da academia, do flerte, do romance inocente e de corações muito grandes, de pessoas boas, enfim. Sem contar que a Nat faz doces divinos, pessoas! Esse ano fiquei a Páscoa toda (que minha nutricionista não leia isso! Kkkk) ajoelhado comendo os ovos de chocolate recheados que a Nat faz...
E é isso! Deixemos de palavras e vamos às imagens, que falam mais e melhor. Meu grande abraço, Natália e Arthur!
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